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Manifesto
Manifesto

JULIANA MURARI

Essa sou eu, Juliana, uma entusiasta das flores secas que encontra magia na beleza da natureza que nunca desaparece. Sou eu quem cria e produz as peças da LAKI e também quem cuida da sua encomenda até que ela chegue para você, em qualquer lugar do Brasil.

 

Minha jornada como florista me permitiu descobrir a arte de preservar a natureza, e é uma alegria para mim criar peças que contam histórias únicas. 

Minha dedicação à arte de trabalhar com flores secas é a base do meu trabalho. E este envolve capturar a delicadeza e beleza duradoura que elas representam em cada pétala e folha que eu escolho assim como refletir a personalidade e estilo dos meus clientes, tornando cada ocasião verdadeiramente especial.

Afinal, para mim, as flores secas não são apenas um enfeite; são símbolos vivos de momentos especiais, de emoções e histórias que aquecem o coração para sempre. Cada flor seca carrega consigo um suspiro de um amor, um aniversário feliz, um momento inesquecível.

 

 Elas têm uma beleza própria que transcende o tempo. 

São como lembranças congeladas, como fragmentos de um sonho que persistem mesmo depois que acordamos. Uma rosa que testemunhou um amor ardente, uma margarida que testemunhou um riso inocente, oferecendo um vislumbre de um passado que permanece vivo.

 

Nas flores secas, encontramos não apenas beleza, mas uma lição silenciosa sobre a natureza da vida e do tempo. 

Elas nos lembram que, embora o tempo possa desvanecer as cores mais vibrantes, ele também concede uma beleza distinta àquilo que persevera. 

Elas nos lembram da beleza que pode ser encontrada em todas as fases da vida.

Cada pétala, cada caule, cada lembrança seca é um tributo à resistência da vida diante da marcha do relógio.

Assim, enquanto as admiramos, somos lembrados de que a beleza é mais do que a frescura momentânea - é a qualidade que permanece, mesmo quando o tempo deixa sua marca

 

Que as flores secas nos inspirem a encontrar encanto na transitoriedade, a abraçar a beleza do envelhecimento e a celebrar cada capítulo da nossa própria história, assim como elas fazem silenciosamente a cada dia.

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